Noites escuras, braços estendidos na procura do conforto suave da seda imaginada. Lua elegante, pérola que ascende no breu pontilhado a luz cantada no uivo raivoso dos cães amaldiçoados. Cansaço que cobre o corpo como manta de retalhos do dia final, julgamento divino na mente laboriosa.
Quando morrer, quero amores-perfeitos na campa, de cores mil, que de cinzas chega o caminho até ela.
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