Apetece-me escrever-te. Apetece-me ouvir-te. Apetece-me sentir-te no doce embarcar para outro lado qualquer que não este.
Apetece ser, existir nos mundos paralelos que vi. Apetece convergir, deixar e sentir, partir e chegar. Apetece sentir os braços de "bem-vindo", o sorriso que derrete e o torpor nas pernas que fazem desfalecer. Apetece realidades que são sonho, quadros que são imaginações férteis de um dia comprido.
Apetece deixar de sentir apertos e saudades.
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