Na morte, não é a podridão do corpo que me preocupa, mas a perecibilidade da minha essência…
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This entry was posted on Sábado, 12 de Março, 2011 at 21:58 and tagged with Eu and posted in Eu. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed.
16 de Março, 2011 at 20:20
Preserva-a, sim?
Beijo
17 de Março, 2011 at 18:10
Tento Phoebe, mas não depende apenas de mim… Cabe, também, a quem a recebe guardá-la em si mesmo.
22 de Setembro, 2011 at 08:45
não perecerá(s)…
22 de Setembro, 2011 at 08:57
Todos os dias em luta por isso mesmo…
22 de Setembro, 2011 at 09:19
não é necessário tanto esforço como o da luta… basta apenas uma certa vigilância, atenção… e mesmo que esta durma, não perecerás
22 de Setembro, 2011 at 09:21
Não sei ser de outra forma…
Espero não perecer mesmo. Quase que tenho essa garantia.
22 de Setembro, 2011 at 09:23
querer é poder… com o tempo aprendemos a dosear a quantidade de esforço porque só essa traz os resultados desejados.
22 de Setembro, 2011 at 09:25
Mais uma lógica que contradigo… Na minha experiência, querer não é definitivamente poder…
22 de Setembro, 2011 at 09:30
há muitas formas de querer… talvez ainda não tenha experimentado aquela que realmente pode
um bom dia e votos de rápida cicatrização
22 de Setembro, 2011 at 09:31
Um bom dia.